domingo, 8 de setembro de 2013

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E o que mais custa não é voltar, é ver todos aqueles que não voltam comigo.

Não custa voltar à rotina de faz mala, desfaz mala, corre para aqui e para ali; custa sim ver todos aqueles que, finalmente, atingiram o seu sonho e nos deixam, assim sem aviso, sem notificação prévia, sem acção de despejo, sem 30 dias de avanço, para nos prepararmos que agora vamos enfrentar este ano sem aqueles que nos eram mais próximos.

A todos os que se vão e me deixam, sabendo que, mais um ano, não atingi o meu objectivo, fiquem sabendo que, sem os poucos de vós que me eram mesmo próximos, a coisa não vai ser a mesma! E que sejam felizes onde eu ainda não fui. Este ano perdi 30 de vocês.

E agora vou só até à Covilhã mais um ano...

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